Braga voltou a ser palco de um momento marcante para a cultura e a fé. O Museu Pio XII acolheu esta terça-feira, 2 de julho, o lançamento do primeiro volume da História Global de Espiritualidade e Mística em Portugal e da versão online do Dicionário Global de Espiritualidade e Mística. Uma sessão que encheu por completo o auditório e que ficou marcada pela partilha, pela reflexão… e por uma esperança vivida na primeira pessoa.
Com coordenação científica do Instituto de Estudos Avançados em Catolicismo e Globalização e apoio da Conferência Episcopal Portuguesa, este projeto reúne centenas de contributos académicos e espirituais que lançam uma nova luz sobre a riqueza da tradição mística em Portugal.
E foi precisamente sob o tema “A Esperança, um «verbo» que desvela o Céu” que Eugénia Abrantes abriu a sessão, numa conferência onde a espiritualidade foi abordada como pilar essencial do equilíbrio humano e da vivência cristã.
José Eduardo Franco fala-nos da importância da Espiritualidade e da Mística na nossa herança cultural e história.
O Cónego José Paulo Abreu destacou ainda o papel da obra onde o sagrado e o académico se encontram.
Também presente, o Arcebispo Primaz de Braga sublinhou o impacto desta obra para a identidade espiritual do nosso país.
A espiritualidade e a mística ganham assim novas páginas e novas vozes, com o selo da tradição e a força da contemporaneidade. Em Braga, a esperança continua a ser verbo ativo e coletivo.
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