Descrição
s Reconhecer a diferença da arte cristã inicial relativamente ao contexto cultural greco-romano.
s Identificar os princípios doutrinais que suportam as expressões artísticas paleocristãs. s Interpretar símbolos e imagens à luz dos princípios cristãos e das influências do ambiente cultural.
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s Compreender a evolução da arte cristã oriental e ocidental.
s Identificar, no território português, o património, os símbolos e as expressões artísticas no contexto histórico da Península Ibérica. s Adquirir conhecimentos sobre as origens do monaquismo ocidental pela importância que virá a ter mais tarde, na Idade Média e, particularmente, no período da fundação de Portugal.
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1. O contexto histórico.
2. A época das catacumbas: o cristianismo clandestino; as primeiras expressões artísticas cristãs, técnicas, temáticas e simbologias. 3. A época basilical: o cristianismo, religião oficial do Império Romano, os lugares de culto, espaços domésticos, basílicas e mausoléus; as basílicas da época visigótica em Idanha-a-Velha, Beja e Mértola. 4. A arte bizantina: as influências culturais gregas e egípcias; as técnicas de representação e os fundamentos doutrinais das mesmas; a simbologia das formas e das cores. 5. O início do monaquismo ocidental e do centralismo romano. 6. A Inspiração dos Padres do Deserto como é o caso de Santo Antão e de São Paulo Ermita: as referências patrimoniais portuguesas destas duas figuras, em Sendim o ermitério Os Santos, ; o Convento de São Paulo, na serra de Ossa; igreja dos Paulistas, em Lisboa; e conjunto monumental de Santo Antão do Tojal. A inspiração de Santo António. 7. As primeiras regras monásticas: a Regra de Santo Agostinho; Santa Cruz de Coimbra e São Vicente de Fora, dois dos mosteiros portugueses que virão a adotar esta regra; a Regra de São Bento de Núrsia; os primitivos cenóbios em território português. 8. A figura de São Gregório Magno, o centralismo romano e a sua influência na arte cristã. |
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